As notícias sobre a pandemia tornaram-se de tal modo absorventes que tendemos a esquecer que há tantas outras doenças a provocar medo, morte e sofrimento. Acabo de ouvir a notícia do primeiro doente falecido em Portugal em consequência de infecção com covid-19. Sabia-se que seria uma questão de tempo. Aconteceu. Morreu o primeiro de uma lista que se deseja curta. Irá isto ter alguma consequência prática no modo de agir de tantos que continuam a minimizar a gravidade da situação?
Da parte que me toca estou em recolhimento o mais absoluto que me for possível. Hoje não pus pé fora de casa. É o meu primeiro dia totalmente recolhido. Quantos se seguirão? O mais estranho de toda esta história é que não tenho como saber se estou ou não infectado. Para já não apresento qualquer sintoma mas, presumindo que o período de incubação do vírus é longo, nada me garante estar limpo.
Isto é como viver dentro de um conto de ficção científica.
Da parte que me toca estou em recolhimento o mais absoluto que me for possível. Hoje não pus pé fora de casa. É o meu primeiro dia totalmente recolhido. Quantos se seguirão? O mais estranho de toda esta história é que não tenho como saber se estou ou não infectado. Para já não apresento qualquer sintoma mas, presumindo que o período de incubação do vírus é longo, nada me garante estar limpo.
Isto é como viver dentro de um conto de ficção científica.
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