A designação "artes plásticas" começa a tornar-se algo incómoda. Falar em "plasticidade" dos materiais não soa lá muito bem. São designações que enobrecem... o plástico!
Numa época em que o plástico se tornou numa espécie de super-vilão imbatível, o super-vilão que veio para conquistar o planeta transformando-o numa lixeira quase eterna, "artes plásticas" soa mal.
Há, no entanto, algumas obras que fazem justiça à designação. E não me refiro apenas a Rauschenberg. Será isto algum género de justiça poética?
Numa época em que o plástico se tornou numa espécie de super-vilão imbatível, o super-vilão que veio para conquistar o planeta transformando-o numa lixeira quase eterna, "artes plásticas" soa mal.
Há, no entanto, algumas obras que fazem justiça à designação. E não me refiro apenas a Rauschenberg. Será isto algum género de justiça poética?
2 comentários:
Ou de injustiça poética?
Dependerá do ponto de vista :)
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