Não há que tentar dar a volta à coisa, contornar, ir por fora, fingir que não é bem assim: um gajo ou está de um lado ou fica do outro. Ninguém consegue equilibrar-se sobre uma linha imaginária que, ainda que dividindo, está longe de separar o que quer que seja. Chego a temer que a coisa seja mesmo tipo "bem contra mal", "certo contra errado" e pronto, espero que isto chegue e seja ponto final nas dicotomias que nos moldam o quotidiano.
Não quero acreditar nisto, que as coisas possam ser postas de modo assim tão simples mas... tenho a impressão que a maioria (esmagadora) das pessoas só é capaz de ponderar uma situação, analisar um problema e, Deus nos valha, imaginar uma solução se acreditar que está certa, que é boa, que não dá a mínima hipótese ao estúpido do otário que se senta ao seu lado. A tal linha divide, não separa.
Não há maneira de chegar a uma conclusão satisfatória. Certo, bom, mau, errado, certo, mau, bom, errado, etc. e por aí fora; baralha, volta a dar... estou em crer que tudo depende do buraco a partir do qual observas a situação. Como poderemos alguma vez ter a certeza!?
Não quero acreditar nisto, que as coisas possam ser postas de modo assim tão simples mas... tenho a impressão que a maioria (esmagadora) das pessoas só é capaz de ponderar uma situação, analisar um problema e, Deus nos valha, imaginar uma solução se acreditar que está certa, que é boa, que não dá a mínima hipótese ao estúpido do otário que se senta ao seu lado. A tal linha divide, não separa.
Não há maneira de chegar a uma conclusão satisfatória. Certo, bom, mau, errado, certo, mau, bom, errado, etc. e por aí fora; baralha, volta a dar... estou em crer que tudo depende do buraco a partir do qual observas a situação. Como poderemos alguma vez ter a certeza!?
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