Olhar a nossa sociedade com uma lente de aumentar não é nada boa ideia. A menos que tenhamos um cargo importante, que implique análise e decisão da coisa pública, melhor será padecer de uma certa miopia.
Quando a imprensa nos empresta uns óculos graduados e nos põe à frente do nariz certas cenas menos recomendáveis lá temos nós de olhar e ver. Ver é, por vezes, uma coisa extremamente desconfortável.
Quando vemos essas tais cenas horrendas ficamos a pensar no que não vemos, ficamos a pensar na bicharada imunda que se desloca nas sombras húmidas do anonimato.
"Longe da vista, longe do coração", diz o povo.
Longe do coração e longe do cérebro, longe de tudo, direi eu (que também sou povo): "quem não sabe é como quem não vê"... e vice-versa.
Quando a imprensa nos empresta uns óculos graduados e nos põe à frente do nariz certas cenas menos recomendáveis lá temos nós de olhar e ver. Ver é, por vezes, uma coisa extremamente desconfortável.
Quando vemos essas tais cenas horrendas ficamos a pensar no que não vemos, ficamos a pensar na bicharada imunda que se desloca nas sombras húmidas do anonimato.
"Longe da vista, longe do coração", diz o povo.
Longe do coração e longe do cérebro, longe de tudo, direi eu (que também sou povo): "quem não sabe é como quem não vê"... e vice-versa.
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