O sol brilha, faz calor, a cidade vive mais um dia sossegado. Está bom tempo.
Chove a cântaros, as pessoas passam encolhidas debaixo dos guarda-chuva, os carros circulam com dificuldade. A cidade vive um dia difícil. Está mau tempo.
É assim que consideramos o estado meteorológico: sol é bom, chuva é mau. Nada mais estúpido do que esta apreciação egoísta e inconsciente.
Sem chuva não tarda a faltar água. Aliás, o país vive há anos em situação de seca mais ou menos severa, extrema em certas zonas do território. Apesar de ainda não sentirmos essa escassez nas torneiras das nossas casas, quem vive fora das cidades e precisa de água para a agricultura ou para satisfazer as necessidades dos animais que cria sente uma angústia crescente.
Fiz uma viagem até à Beira Alta. Depois de sair da A1, entrando pela IP3 dentro, comecei a ver os efeitos devastadores dos incêndios que assolaram o país, naqueles dias em que, na cidade, fez um tempo maravilhoso. Ali, no interior do país, foram dias infernais, dias de muito mau tempo.
Talvez devêssemos pensar um pouco mais quando classificamos o tempo que faz. Nos dias que correm, para que o tempo seja bom, estamos desesperadamente necessitados de chuva. Precisamos de muita chuva, imensa chuva, para que os próximos dias sejam esplendorosos.
Chove a cântaros, as pessoas passam encolhidas debaixo dos guarda-chuva, os carros circulam com dificuldade. A cidade vive um dia difícil. Está mau tempo.
É assim que consideramos o estado meteorológico: sol é bom, chuva é mau. Nada mais estúpido do que esta apreciação egoísta e inconsciente.
Sem chuva não tarda a faltar água. Aliás, o país vive há anos em situação de seca mais ou menos severa, extrema em certas zonas do território. Apesar de ainda não sentirmos essa escassez nas torneiras das nossas casas, quem vive fora das cidades e precisa de água para a agricultura ou para satisfazer as necessidades dos animais que cria sente uma angústia crescente.
Fiz uma viagem até à Beira Alta. Depois de sair da A1, entrando pela IP3 dentro, comecei a ver os efeitos devastadores dos incêndios que assolaram o país, naqueles dias em que, na cidade, fez um tempo maravilhoso. Ali, no interior do país, foram dias infernais, dias de muito mau tempo.
Talvez devêssemos pensar um pouco mais quando classificamos o tempo que faz. Nos dias que correm, para que o tempo seja bom, estamos desesperadamente necessitados de chuva. Precisamos de muita chuva, imensa chuva, para que os próximos dias sejam esplendorosos.
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