A cena é essa: um gajo está tão ocupado a tentar sobreviver que não tem espaço mental para reflectir sobre a vida e a morte, sobre o que é a felicidade, essas coisas.
Um gajo está tão ocupado a imaginar que raio de imagem exporta em direcção aos olhos dos outros que não tem tempo para pensar no que significa um olhar.
Um gajo está tão enfronhado na vida quotidiana que acaba por se elevar ao nível básico do bicho. Já não é mau, já não é mau... podia ser pior.
E como podia ser pior acabamos a dar-nos por satisfeitos: é uma merda, eu sei, mas podia ser pior, podia ser pior...
Um gajo está tão ocupado a imaginar que raio de imagem exporta em direcção aos olhos dos outros que não tem tempo para pensar no que significa um olhar.
Um gajo está tão enfronhado na vida quotidiana que acaba por se elevar ao nível básico do bicho. Já não é mau, já não é mau... podia ser pior.
E como podia ser pior acabamos a dar-nos por satisfeitos: é uma merda, eu sei, mas podia ser pior, podia ser pior...
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