Há dias assim, acordamos com uma cena enfiada na cabeça que não sai de lá nem à marretada.
Quando essa cena é uma musiqueta cantarolamo-la incessantemente ao ponto de, por vezes, nos irritarmos com nós próprios. Chiça, já não há pachorra para a coisa a dançar-nos na carola e a fazer-nos dançaricar com ela.
Hoje acordei com a Lei de Lavoisier, não sei porquê. Terá sido algum sonho, daqueles que esqueço sempre ter sonhado? Impossível perceber o porquê de tal visita matinal.
E pronto, tenho passado o dia a repetir para os meus botões que "na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma".
Apercebo-me que sou um crente fervoroso desta Lei, que constitui a minha Fé; que vejo Deus desta forma, que vejo a Arte desta forma, que vejo a Vida desta forma. Que a Natureza é, para mim, o princípio e o fim da existência das coisas todas. Que nada existe para lá dela, que ela é a verdadeira Mãe (desculpa lá, ó Maria).
Obrigado, Antoine, pelo teu momento de máxima lucidez que tanto bem tem proporcionado a este mundo merdoso.
Quando essa cena é uma musiqueta cantarolamo-la incessantemente ao ponto de, por vezes, nos irritarmos com nós próprios. Chiça, já não há pachorra para a coisa a dançar-nos na carola e a fazer-nos dançaricar com ela.
Hoje acordei com a Lei de Lavoisier, não sei porquê. Terá sido algum sonho, daqueles que esqueço sempre ter sonhado? Impossível perceber o porquê de tal visita matinal.
E pronto, tenho passado o dia a repetir para os meus botões que "na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma".
Apercebo-me que sou um crente fervoroso desta Lei, que constitui a minha Fé; que vejo Deus desta forma, que vejo a Arte desta forma, que vejo a Vida desta forma. Que a Natureza é, para mim, o princípio e o fim da existência das coisas todas. Que nada existe para lá dela, que ela é a verdadeira Mãe (desculpa lá, ó Maria).
Obrigado, Antoine, pelo teu momento de máxima lucidez que tanto bem tem proporcionado a este mundo merdoso.
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