Esta manhã li dois contos de Patricia Higsmith de uma colectânea com título genérico igual ao da primeira historinha: O Álibi Perfeito. Historinhas que me parecem geniais na invenção de situações surpreendentes mas com um problema terrível na edição que estive a ler, a tradução é escabrosa. Dizer que é péssima é fazer um favor ao autor de semelhante assassinato. A coisa é tão mal traduzida que a tradução é o mais hediondo e repugnante de todos os crimes contidos no livrinho.
Reparei que os contos seguintes foram traduzidos por outras pessoas mas tive de sair e o finíssimo volume ficou guardado para outra ocasião. Tivesse a tradução outra qualidade e decerto não deixaria o livro a descansar até voltar a pegar-lhe, o que não deverá acontecer tão cedo.
Ao fim da tarde fui surpreendido com a oferta da mais recente tradução da Bíblia, volume I, O Novo Testamento, Os Quatro Evangelhos, obra de Frederico Lourenço, considerada uma coisa digna de ser lida. O trabalho de tradução tem merecido os mais elevados encómios. Tenho que ler.
A tradução é fundamental. Entregar boas obras nas mãos de maus tradutores deveria ser considerado crime.
Reparei que os contos seguintes foram traduzidos por outras pessoas mas tive de sair e o finíssimo volume ficou guardado para outra ocasião. Tivesse a tradução outra qualidade e decerto não deixaria o livro a descansar até voltar a pegar-lhe, o que não deverá acontecer tão cedo.
Ao fim da tarde fui surpreendido com a oferta da mais recente tradução da Bíblia, volume I, O Novo Testamento, Os Quatro Evangelhos, obra de Frederico Lourenço, considerada uma coisa digna de ser lida. O trabalho de tradução tem merecido os mais elevados encómios. Tenho que ler.
A tradução é fundamental. Entregar boas obras nas mãos de maus tradutores deveria ser considerado crime.
Sem comentários:
Enviar um comentário