terça-feira, fevereiro 18, 2014

Para a minha filha

Mais do que ler poesia é escrevê-la.
Mais do que escrever poesia é vivê-la.
Ainda que nunca rime.

13 comentários:

João Menéres disse...

Muito expressivo o olhar !

Anónimo disse...

Lindinha. Verdadeiro poema!

Silvares disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Silvares disse...

Amigos, estou um pouco estranho pois a minha filha está a viver em Bratislava, faz uma semana. É apenas até ao Verão, a terminar o curso de cinema, mas nunca tinha ficado assim, sem ela por perto. Ainda estou a adaptar-me. Abraços.

Li Ferreira Nhan disse...

Ui, sei como é.
Quando a minha Rebeca esteve aí, por vossa terra, meu coração ficou na mão! (Já passou, melhor não falar.)
Mas olha Rui, o skype é um santo remédio e não custa nada!
Muito boa sorte a ela!!!

Silvares disse...

Grato pelas suas palavras Li.
Sim, o Skype é remédio que faz um benzinho ao coração, mas não cura completamente.
:-)

cartolas disse...

tão bonita a Eva!
deve ter poesia que baste...

beijinho

CybeRider disse...

Será uma adaptação relativa. Há anos que a tento.

Não por orgulho, que costumo evitar partilhas em seara alheia, mas por empatia deixo-te estas palavras (porra... 2010... e eu a pensar que eram de ontem).

http://outranaferradura.blogspot.pt/2010/07/o-primeiro-voo-do-albatroz.html

Será banal afirmar que no voo deles nos realizamos.

Forte abraço. Ânimo!
(E desculpa se cometo um abuso. A ser o caso corta, sem ofensa)

Luma Rosa disse...

É passageiro! Use a saudade para poetar!
:)
Beijus,

Silvares disse...

Cartolas, sim, tem poesia para dar e vender (mas acho que ela prefere dar).
:-)

CybeRider, chiça penico, homem! Não cometes abuso nenhum, mas obrigas-me a falar assim para disfarçar uma lagrimita a mim próprio. Bate forte e não passa depressa... é a Lei de Lavoisier, também aqui tudo se transforma.
:-)

Luma, assim espero. Quando queremos tapar um buraco não conseguimos fazê-lo logo à primeira pazada (passo a deselegância da imagem) mas havemos de tapá-lo.
:-)

CybeRider disse...

"Água, quase tudo, e cloreto de sódio"; a ciência não explica, mas dizem as histórias, que ao olharmos para trás nos transformamos, talvez por isso, em estátuas de sal, gota a gota digo eu, sem perceber também como funciona tão poderoso alambique. Será a poesia de que falas. :-)

Jorge Pinheiro disse...

Filhos (e netos) são a nossa melhor criação.

Silvares disse...

Por vezes pergunto-me: porque só tenho uma filha?... prefiro não procurar muito fundo a resposta.
:-)