tag:blogger.com,1999:blog-19365474.post115401937940773885..comments2024-03-27T09:59:23.473+00:00Comments on 100 cabeças: O giganteSilvareshttp://www.blogger.com/profile/06836484792142317970noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-19365474.post-1155820369628699472006-08-17T14:12:00.000+01:002006-08-17T14:12:00.000+01:00Your are Excellent. And so is your site! Keep up t...Your are Excellent. And so is your site! Keep up the good work. Bookmarked.<BR/><A HREF="http://weouhw.be/spiriva_18_mcg.html" REL="nofollow">»</A>Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19365474.post-1154124158089074932006-07-28T23:02:00.000+01:002006-07-28T23:02:00.000+01:00Não há nada a fazer. A guerra devia voltar a ser c...Não há nada a fazer. A guerra devia voltar a ser com já foi. Dois bandos de guerreiros encontravam-se num local determinado e a uma certa hora e...Silvareshttps://www.blogger.com/profile/06836484792142317970noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19365474.post-1154099945361481042006-07-28T16:19:00.000+01:002006-07-28T16:19:00.000+01:00Até onde irá o espectro da guerra, pergunta você? ...Até onde irá o espectro da guerra, pergunta você? Na minha muito modesta opinião vai-se espalhar a todo o lado. Nessa zona e adjacências até acontece permanentemente uma guerra parecida com o que se denomina "guerra convencional", incluindo a de "guerrilha". E depois existem os atentados à bomba que os contendores afirmam ser o tipo de guerra actual. A catástrofe do Líbano pode confirmar a teoria das catástrofes do René Thom: uns bombardeamentos num bairro em Gaza e numa escola, ou hospital, em Beirute, umas bombas no metro de Londres, numa escola de Milão, na ponte 25 de Abril. <BR/><BR/>É o supremo desenvolvimento das guerras cirúrgicas. Os militares já não morrem aos cachos, por vezes nem se atinge uma dezena (cf os relatos dos media, nomeadamente os da guerra "em directo" da hora do jantar), mas fazem-se estragos entre os civis com requinte. É vê-los fugir como perdizes e espetar-lhes umas bombas de fragmentos e observar braços, pernas a saltarem. Mas, como dizia a articulista de serviço à causa israelita, tudo isto não passa duma necessidade de sobrevivência de Israel, compreende-se, o que é a eternidade comparada com o sofrimento de umas vidas?<BR/><BR/>télogoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19365474.post-1154099880029115452006-07-28T16:18:00.000+01:002006-07-28T16:18:00.000+01:00Até onde irá o espectro da guerra, pergunta você? ...Até onde irá o espectro da guerra, pergunta você? Na minha muito modesta opinião vai-se espalhar a todo o lado. Nessa zona e adjacências até acontece permanentemente uma guerra parecida com o que se denomina "guerra convencional", incluindo a de "guerrilha". E depois existem os atentados à bomba que os contendores afirmam ser o tipo de guerra actual. A catástrofe do Líbano pode confirmar a teoria das catástrofes do René Thom: uns bombardeamentos num bairro em Gaza e numa escola, ou hospital, em Beirute, umas bombas no metro de Londres, numa escola de Milão, na ponte 25 de Abril. <BR/><BR/>É o supremo desenvolvimento das guerras cirúrgicas. Os militares já não morrem aos cachos, por vezes nem se atinge uma dezena (cf os relatos dos media, nomeadamente os da guerra "em directo" da hora do jantar), mas fazem-se estragos entre os civis com requinte. É vê-los fugir como perdizes e espetar-lhes umas bombas de fragmentos e observar braços, pernas a saltarem. Mas, como dizia a articulista de serviço à causa israelita, tudo isto não passa duma necessidade de sobrevivência de Israel, compreende-se, o que é a eternidade comparada com o sofrimento de umas vidas?<BR/><BR/>télogoAnonymousnoreply@blogger.com